Galera,
Temos uma novidade para todos!!!
Assim como tudo na vida evolui, o nosso blog também evoluiu, embora tenha tão pouco tempo de existência já estamos hospedados em um novo servidor e com um novo endereço.
O motivo pelo qual mudamos o endereço é porque neste novo temos um maior espaço disponível e também por ser uma plataforma que nos dá uma melhor sustentabilidade e mobilidade.
Devemos agradecer ao nosso colega "Anderson" que está cedendo em seu dominío um espaço para o complemento do nosso aprendizado!
Novo link: http://www.andersonvillela.com.br/comdigunip/
À você Anderson segue o nosso muito obrigado!!
Abraços à todos.
Equipe COMDIG-UNIP
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Matéria: Composição e Projeto Gráfico
Bom galera,
Gostaria de compartilhar com todos vocês um video muito interessante e criativo.
Acredito que tem muito à ver com o que aprendemos até o prensente momento nas aulas de Composição e Projeto Gráfico, ministradas pela profª Cristina Ramos.
Espero que gostem e que ao longo do curso o mesmo não somente sirva de exemplo para nosso aprendizado, mas também possa ser parte do nosso sucesso profissional e pessoal!!!.
Abraço à todos
Equipe COMDIG-UNIP
Gostaria de compartilhar com todos vocês um video muito interessante e criativo.
Acredito que tem muito à ver com o que aprendemos até o prensente momento nas aulas de Composição e Projeto Gráfico, ministradas pela profª Cristina Ramos.
Espero que gostem e que ao longo do curso o mesmo não somente sirva de exemplo para nosso aprendizado, mas também possa ser parte do nosso sucesso profissional e pessoal!!!.
Abraço à todos
Equipe COMDIG-UNIP
Matéria: Composição e Projeto Gráfico
Galera,
Segue aí mais um post interessante sobre o assunto abordado pela profª Cristina ontem 26/02, na sala.
Criatividade Auxilia Percepção e Vice Versa
Fonte: http://www.intelliwise.com
A Ciência Cognitiva estuda, entre outras coisas, como o cérebro humano desenvolve progressivamente sua capacidade perceptual. Uma criança aprende com o tempo a perceber expressões faciais de seus pais quando eles estão, por exemplo, zangados ou impacientes. A percepção é uma atividade contínua do cérebro e para identificar os diversos objetos e eventos que uma criança tem que lidar, muito de seu aprendizado depende de correlacionar coisas que acontecem em frente a seus olhos, ouvidos e mãos. Para executar essa correlação a criança precisa ser ativa, precisa interagir com o ambiente e testar seus limites, precisa verificar se aquilo que aconteceu ontem também vai acontecer hoje. Isto é, na essência, um dos procedimentos fundamentais da Criatividade, o desenvolvimento (através de testes e observação) de uma capacidade perceptual apurada através da atitude ativa.
Com o tempo, a criança se desenvolve e vai querer atingir novos objetivos.
Agora ela já está mais apta a atuar sobre o mundo e teve tempo de desenvolver um aparelho perceptual suficientemente poderoso para ajudá-la na tentativa de satisfazer seus anseios. Um deles pode ser, por exemplo, alcançar aquele bolo que está ali sobre a mesa. Sua percepção lhe informa que um banquinho próximo à mesa lhe daria suporte para quase alcançar o topo dela. Falta apenas um pouco mais. Então, sua criatividade vai impeli-la a observar ao redor e ver se há algo mais que possa lhe "fornecer" o tipo de suporte de que necessita para elevá-la além da altura do banco. Ao encontrar uma caixa de brinquedos, um "estalo" ocorre: se colocada sobre o banquinho, isto lhe permitirá atingir a mesa e assim saborear o bolo.
Este ato criativo no caso da criança tem dois componentes que eu gostaria de destacar. O primeiro é a solução inovadora (a criança não "sabia" desta solução, ela a concebeu, principalmente porque sua percepção "juntou partes"). Mas há também o fator "risco", pois qualquer adulto que estivesse presente iria desincentivar a criança porque talvez a caixa de brinquedos sobre o banquinho fosse instável e assim a criança poderia cair. Temos aqui dois itens que influenciam bastante a criatividade:
1) A necessidade de um lado (em conjunto com a habilidade perceptual) fornecem impulso positivo para o desenvolvimento de soluções criativas. Para ser criativo, devemos ter claro em nossa mente o objetivo (mesmo que vago e incerto) que queremos atingir.
2) A crítica dos pais fornece reforço negativo (neste caso, apropriado), pois há a imposição de uma regra que "corta" o fluxo criativo de pensamento (essa regra, na verdade, só tem significado para os pais, para a criança não significa nada, pois ela não sabe do perigo de cair de apoios instáveis, só irá aprender quando cair uma vez).
Obviamente, a regra dos pais é bem-vinda pois evita um acidente desagradável. Mas se os pais não esclarecem à criança o porquê da regra, isto fará sobrar em sua pequena mente apenas a parte negativa da regra, aquela que tolhe a iniciativa sem dizer qual a causa disso. É fundamental que todos nós entendamos o porquê das coisas.
Quando adultos, mantemos boa parte dessas restrições impostas sem explicação em nossas cabeças.
Elas nos colocam regras, normas, procedimentos, padrões, bloqueios que agem como os pais originais agiram em relação à criança. À primeira vista, isto pode parecer tão útil quanto a situação original da criança: as regras e procedimentos foram desenhados porque eles deram certo no passado (evitam quedas dolorosas). As regras que nos ensinaram na escola e na faculdade também tiveram certo cuidado em sua confecção. Então como justificar a criatividade (quebra de regras) neste caso? Vamos nos concentrar agora no porque é necessário quebrar regras.
O Estalo Perceptual
Aposto que todos os leitores já ouviram falar (ou mesmo já tiveram) o famoso "aha!" ou o "eureka". São expressões que exprimem o momento em que as coisas se "encaixam" de um jeito ideal mostrando seu valor imediatamente. Chamo a isso de "estalo perceptual". Por que?
Porque esse estalo aparece devido ao nosso treinamento perceptual para reconhecer coisas valiosas. Quando as coisas se juntam, há um momento onde identificamos uma espécie de "objeto" como se tivessemos reconhecido a face de um velho amigo que não vemos há muito tempo. Na realidade, em termos neurocientíficos é exatamente isso o que ocorre. Essa é uma atividade essencialmente cognitiva e que mostra a importância de cultivarmos habilidades perceptuais.
Ainda há muito a se falar sobre este tópico e caso você esteja interessado em maiores informações, você pode me contatar no e-mail abaixo. Veja também a página do meu seminário sobre criatividade que trata desses assuntos com maior profundidade, em especial como podemos fazer para alterar as regras que conhecemos e assim obter maiores chances de estalos perceptuais.
Nós humanos somos os únicos seres inteligentes deste planeta capazes de uma profunda auto-reflexão. Para ser mais criativos, temos que levar esse auto-conhecimento um passo adiante. Temos que conhecer como funcionam nossos cérebros para poder não apenas nos deleitar com esse conhecimento, mas também para potencializar nossas capacidades e assim ampliar o alcance de nossas melhores intenções humanísticas.
Abraço à todos!
Equipe COMDIG-UNIP
Segue aí mais um post interessante sobre o assunto abordado pela profª Cristina ontem 26/02, na sala.
Criatividade Auxilia Percepção e Vice Versa
Fonte: http://www.intelliwise.com
A Ciência Cognitiva estuda, entre outras coisas, como o cérebro humano desenvolve progressivamente sua capacidade perceptual. Uma criança aprende com o tempo a perceber expressões faciais de seus pais quando eles estão, por exemplo, zangados ou impacientes. A percepção é uma atividade contínua do cérebro e para identificar os diversos objetos e eventos que uma criança tem que lidar, muito de seu aprendizado depende de correlacionar coisas que acontecem em frente a seus olhos, ouvidos e mãos. Para executar essa correlação a criança precisa ser ativa, precisa interagir com o ambiente e testar seus limites, precisa verificar se aquilo que aconteceu ontem também vai acontecer hoje. Isto é, na essência, um dos procedimentos fundamentais da Criatividade, o desenvolvimento (através de testes e observação) de uma capacidade perceptual apurada através da atitude ativa.
Com o tempo, a criança se desenvolve e vai querer atingir novos objetivos.
Agora ela já está mais apta a atuar sobre o mundo e teve tempo de desenvolver um aparelho perceptual suficientemente poderoso para ajudá-la na tentativa de satisfazer seus anseios. Um deles pode ser, por exemplo, alcançar aquele bolo que está ali sobre a mesa. Sua percepção lhe informa que um banquinho próximo à mesa lhe daria suporte para quase alcançar o topo dela. Falta apenas um pouco mais. Então, sua criatividade vai impeli-la a observar ao redor e ver se há algo mais que possa lhe "fornecer" o tipo de suporte de que necessita para elevá-la além da altura do banco. Ao encontrar uma caixa de brinquedos, um "estalo" ocorre: se colocada sobre o banquinho, isto lhe permitirá atingir a mesa e assim saborear o bolo.
Este ato criativo no caso da criança tem dois componentes que eu gostaria de destacar. O primeiro é a solução inovadora (a criança não "sabia" desta solução, ela a concebeu, principalmente porque sua percepção "juntou partes"). Mas há também o fator "risco", pois qualquer adulto que estivesse presente iria desincentivar a criança porque talvez a caixa de brinquedos sobre o banquinho fosse instável e assim a criança poderia cair. Temos aqui dois itens que influenciam bastante a criatividade:
1) A necessidade de um lado (em conjunto com a habilidade perceptual) fornecem impulso positivo para o desenvolvimento de soluções criativas. Para ser criativo, devemos ter claro em nossa mente o objetivo (mesmo que vago e incerto) que queremos atingir.
2) A crítica dos pais fornece reforço negativo (neste caso, apropriado), pois há a imposição de uma regra que "corta" o fluxo criativo de pensamento (essa regra, na verdade, só tem significado para os pais, para a criança não significa nada, pois ela não sabe do perigo de cair de apoios instáveis, só irá aprender quando cair uma vez).
Obviamente, a regra dos pais é bem-vinda pois evita um acidente desagradável. Mas se os pais não esclarecem à criança o porquê da regra, isto fará sobrar em sua pequena mente apenas a parte negativa da regra, aquela que tolhe a iniciativa sem dizer qual a causa disso. É fundamental que todos nós entendamos o porquê das coisas.
Quando adultos, mantemos boa parte dessas restrições impostas sem explicação em nossas cabeças.
Elas nos colocam regras, normas, procedimentos, padrões, bloqueios que agem como os pais originais agiram em relação à criança. À primeira vista, isto pode parecer tão útil quanto a situação original da criança: as regras e procedimentos foram desenhados porque eles deram certo no passado (evitam quedas dolorosas). As regras que nos ensinaram na escola e na faculdade também tiveram certo cuidado em sua confecção. Então como justificar a criatividade (quebra de regras) neste caso? Vamos nos concentrar agora no porque é necessário quebrar regras.
O Estalo Perceptual
Aposto que todos os leitores já ouviram falar (ou mesmo já tiveram) o famoso "aha!" ou o "eureka". São expressões que exprimem o momento em que as coisas se "encaixam" de um jeito ideal mostrando seu valor imediatamente. Chamo a isso de "estalo perceptual". Por que?
Porque esse estalo aparece devido ao nosso treinamento perceptual para reconhecer coisas valiosas. Quando as coisas se juntam, há um momento onde identificamos uma espécie de "objeto" como se tivessemos reconhecido a face de um velho amigo que não vemos há muito tempo. Na realidade, em termos neurocientíficos é exatamente isso o que ocorre. Essa é uma atividade essencialmente cognitiva e que mostra a importância de cultivarmos habilidades perceptuais.
Ainda há muito a se falar sobre este tópico e caso você esteja interessado em maiores informações, você pode me contatar no e-mail abaixo. Veja também a página do meu seminário sobre criatividade que trata desses assuntos com maior profundidade, em especial como podemos fazer para alterar as regras que conhecemos e assim obter maiores chances de estalos perceptuais.
Nós humanos somos os únicos seres inteligentes deste planeta capazes de uma profunda auto-reflexão. Para ser mais criativos, temos que levar esse auto-conhecimento um passo adiante. Temos que conhecer como funcionam nossos cérebros para poder não apenas nos deleitar com esse conhecimento, mas também para potencializar nossas capacidades e assim ampliar o alcance de nossas melhores intenções humanísticas.
Abraço à todos!
Equipe COMDIG-UNIP
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Matéria: História da Arte
Galera,
Temos hoje uma contribuição do nosso colega "Caio Michel" que nos enviou a imagem de Salvador Dali (Mae West) mostrada pela profª Fernanda na aula de sexta 20/02.
clique na imagem para visualizar tamanho original.Temos hoje uma contribuição do nosso colega "Caio Michel" que nos enviou a imagem de Salvador Dali (Mae West) mostrada pela profª Fernanda na aula de sexta 20/02.
clique na imagem para visualizar tamanho original.
clique na imagem para visualizar tamanho original.
Nossos agradecimentos ao nosso colega Caio Michel que contribui, com mais este ingrediente para nosso desenvolvimento artistico e cultura no curso e na vida!!!
Abraço à Todos
Equipe COMDIG-UNIP
Matéria: Composição e Projeto Gráfico
Fonte: http://www.monica.com.br/
Bom dia Galera...
Hoje temos uma dica muito interessante enviada pelo nosso colega "Luciano", ele se atentou ao citado pela profª Cristina na aula de Composição e Projeto Gráfico de quinta passada 19/02 e nos enviou o link de uma histórinha que tem tudo a ver com o comentário feito pela professora, sobre o mundo externo onde ela mesma falou sobre a vida nas cavernas e como seria se saíssem para o mundo lá fora e deu o exemplo do filme matrix que foi baseado neste fato pré-histórico.
clique na imagem para visualizar a histórinha.Bom dia Galera...
Hoje temos uma dica muito interessante enviada pelo nosso colega "Luciano", ele se atentou ao citado pela profª Cristina na aula de Composição e Projeto Gráfico de quinta passada 19/02 e nos enviou o link de uma histórinha que tem tudo a ver com o comentário feito pela professora, sobre o mundo externo onde ela mesma falou sobre a vida nas cavernas e como seria se saíssem para o mundo lá fora e deu o exemplo do filme matrix que foi baseado neste fato pré-histórico.
Nossos agradecimentos mais uma vez ao nosso colega Luciano que contribui, com mais um ingrediente para nosso desenvolvimento no curso e na vida!!!
Abraço à Todos
Equipe COMDIG-UNIP
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Matéria: Composição e Projeto Gráfico
Semiótica
Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como objetos, pensam e se emocionam, podemos defini-la em outras palavras como sendo a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e sistema em geral, na semiótica todo signo que a convencionalidade predomina possui uma relação símbolo. Exemplo disso é a paz mundial e a pomba da paz, a convenção fez da imagem semelhante a uma pomba branca, um símbolo de paz.
Segundo Charles Sanders Peirce, existem três tipos de signos:
=> O ícone, que mantêm uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, representação do objeto, e o objeto dinâmico em si – exemplo: pintura
=> O índice, ou parte representada de um todo anteriormente adquirido pala experiência subjetiva ou pela herança cultural – exemplo: onde há fumaça, logo há fogo. Quer dizer que através de um índice (causa) tiramos conclusões.
=> O símbolo, que de forma arbitrária estabelece uma relação convencionada entre o signo e o objeto – exemplo: o termo cadeira
Abraço à todos
Equipe COMDIG-UNIP
Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como objetos, pensam e se emocionam, podemos defini-la em outras palavras como sendo a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e sistema em geral, na semiótica todo signo que a convencionalidade predomina possui uma relação símbolo. Exemplo disso é a paz mundial e a pomba da paz, a convenção fez da imagem semelhante a uma pomba branca, um símbolo de paz.
Segundo Charles Sanders Peirce, existem três tipos de signos:
=> O ícone, que mantêm uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, representação do objeto, e o objeto dinâmico em si – exemplo: pintura
=> O índice, ou parte representada de um todo anteriormente adquirido pala experiência subjetiva ou pela herança cultural – exemplo: onde há fumaça, logo há fogo. Quer dizer que através de um índice (causa) tiramos conclusões.
=> O símbolo, que de forma arbitrária estabelece uma relação convencionada entre o signo e o objeto – exemplo: o termo cadeira
Abraço à todos
Equipe COMDIG-UNIP
Matéria: História da Arte
Matéria publicada em: 13/01/2009
Google Earth põe na Web obras-primas do museu do Prado
fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec306585,0.htm
http://diario.iol.pt/tecnologia/google-prado-internet-tecnologia/1032013-4069.html
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/01/13/google-earth-coloca-na-internet-obras-primas-do-museu-do-prado-665349259.asp
Madri - As lágrimas no rosto de um dos personagens de "A Queda", de Van der Weyden. Uma abelha em uma flor em "As Três Graças", de Rubens. A costura em um lenço em "As Meninas", de Velázquez.
São detalhes que o olho humano não perceberia, ou que a distância à qual se vê um quadro não permitiria apreciar, e agora estão disponíveis para todos graças a um projeto pioneiro que envolve o Google e o Museu do Prado, que colocou imagens de resolução ultra-alta de 14 de suas obras-primas à disposição dos usuários no Google Earth.
"Não existe melhor forma de prestar tributo aos grandes mestres da história da arte do que universalizar o conhecimento de suas obras nas melhores condições possíveis", disse Miguel Zuzaga, diretor da pinacoteca de Madri, em apresentação realizada no auditório do museu.
"O Cavalheiro com a Mão no Peito", de El Greco; o "3 de Maio", de Goya; o "Jardim das Delícias", de El Bosco, e "Anunciação", de Fra Angelico, são outras das obras que podem ser contempladas na área de edifícios em 3-D do Google Earth - earth.google.es/ -, clicando no link do Prado.
Os quadros podem ser vistos com nível de resolução 1,4 mil vezes superior ao de uma câmera de 10 megapixels, com base em um processo criado sobre uma idéia de Clara Ribera, uma funcionária do Google que se tornou coordenadora do projeto.
O trabalho, iniciado em maio do ano passado e encerrado em dezembro, consistia em dividir os quadros em setores, obter fotos de alta resolução e montar o quebra-cabeças.
No total, foram realizadas mais de 8,2 mil fotografias, para as quais colaborou a Pixel, uma empresa de Madri. O projeto teve custo zero para o Prado, e os custos para a empresa não foram revelados por Javier Rodríguez Zapatero, o diretor geral do Google Espanha.
"Permitir que 14 obras-primas dessa casa sejam vistas em qualquer lugar do mundo e com esse nível de precisão é mais um passo em nosso intuito de democratizar o acesso à informação", assegurou Zapatero.
O diretor da pinacoteca de Madri explicou que o critério de seleção dos quadros foi fundamentalmente didático, representando todas as escolas e os grandes mestres, como propõe o museu em seu site, http://www.museodelprado.es/
Video:
Abraços à todos
Equipe COMDIG-UNIP
Google Earth põe na Web obras-primas do museu do Prado
fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec306585,0.htm
http://diario.iol.pt/tecnologia/google-prado-internet-tecnologia/1032013-4069.html
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/01/13/google-earth-coloca-na-internet-obras-primas-do-museu-do-prado-665349259.asp
Madri - As lágrimas no rosto de um dos personagens de "A Queda", de Van der Weyden. Uma abelha em uma flor em "As Três Graças", de Rubens. A costura em um lenço em "As Meninas", de Velázquez.
São detalhes que o olho humano não perceberia, ou que a distância à qual se vê um quadro não permitiria apreciar, e agora estão disponíveis para todos graças a um projeto pioneiro que envolve o Google e o Museu do Prado, que colocou imagens de resolução ultra-alta de 14 de suas obras-primas à disposição dos usuários no Google Earth.
"Não existe melhor forma de prestar tributo aos grandes mestres da história da arte do que universalizar o conhecimento de suas obras nas melhores condições possíveis", disse Miguel Zuzaga, diretor da pinacoteca de Madri, em apresentação realizada no auditório do museu.
"O Cavalheiro com a Mão no Peito", de El Greco; o "3 de Maio", de Goya; o "Jardim das Delícias", de El Bosco, e "Anunciação", de Fra Angelico, são outras das obras que podem ser contempladas na área de edifícios em 3-D do Google Earth - earth.google.es/ -, clicando no link do Prado.
Os quadros podem ser vistos com nível de resolução 1,4 mil vezes superior ao de uma câmera de 10 megapixels, com base em um processo criado sobre uma idéia de Clara Ribera, uma funcionária do Google que se tornou coordenadora do projeto.
O trabalho, iniciado em maio do ano passado e encerrado em dezembro, consistia em dividir os quadros em setores, obter fotos de alta resolução e montar o quebra-cabeças.
No total, foram realizadas mais de 8,2 mil fotografias, para as quais colaborou a Pixel, uma empresa de Madri. O projeto teve custo zero para o Prado, e os custos para a empresa não foram revelados por Javier Rodríguez Zapatero, o diretor geral do Google Espanha.
"Permitir que 14 obras-primas dessa casa sejam vistas em qualquer lugar do mundo e com esse nível de precisão é mais um passo em nosso intuito de democratizar o acesso à informação", assegurou Zapatero.
O diretor da pinacoteca de Madri explicou que o critério de seleção dos quadros foi fundamentalmente didático, representando todas as escolas e os grandes mestres, como propõe o museu em seu site, http://www.museodelprado.es/
Video:
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